Aviso: Não, este não é um post sobre greve de fome. Não, também não é um post sobre a Festa do Fumeiro.
Há uns dias, encontrei esta notícia no Correio da Manhã:
O primeiro cego a estudar para padre
(O link da notícia está offline, mas podem ler o artigo aqui)
Tiago Varanda é, há já alguns anos, professor de História em Cabeceiras e desconfio que ainda não se tenham cruzado com ele na rua, sempre acompanhado da sua cadela. Ao que parece, e ao contrário do que é normal em padres, Tiago fartou-se de miúdos e decidiu voltar a estudar, seguindo a sua vocação.
Ao jornalista, o Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga disse:
Exacto, a recusa só seria compreensível se esse alguém fosse mulher. Ou homossexual. Ou pedófilo. Não, espera! O cardeal Roger Mahony mandou-me agora uma mensagem a dizer que não há problema com pedofilia. Diz ele que é um assunto menor.
Em jeito de conclusão, o Arcebispo acaba por confessar que, assim que acabe o curso, Tiago terá toda a legitimidade para assumir uma paróquia e que, como foi por cá que ele esteve nos últimos tempos, seria natural que viesse para a nossa Igreja.
Eu acho que esta seria uma medida muito boa. Já era altura de trocar o Padre Marcelino por outro que nunca tenha visto uma mulher nua.
Há uns dias, encontrei esta notícia no Correio da Manhã:
O primeiro cego a estudar para padre
(O link da notícia está offline, mas podem ler o artigo aqui)
Tiago Varanda é, há já alguns anos, professor de História em Cabeceiras e desconfio que ainda não se tenham cruzado com ele na rua, sempre acompanhado da sua cadela. Ao que parece, e ao contrário do que é normal em padres, Tiago fartou-se de miúdos e decidiu voltar a estudar, seguindo a sua vocação.
Ao jornalista, o Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga disse:
"O que seria incompreensível era que recusássemos a possibilidade de alguém concretizar a sua vocação apenas porque é invisual. Se pode ser professor, porque não poderia ser padre?"
Em jeito de conclusão, o Arcebispo acaba por confessar que, assim que acabe o curso, Tiago terá toda a legitimidade para assumir uma paróquia e que, como foi por cá que ele esteve nos últimos tempos, seria natural que viesse para a nossa Igreja.
Eu acho que esta seria uma medida muito boa. Já era altura de trocar o Padre Marcelino por outro que nunca tenha visto uma mulher nua.
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