Disclaimer - Aviso

Todas as personagens ou acontecimentos aqui retratados são produto de criação intelectual.
Qualquer semelhança com a realidade é uma merda de uma coincidência.

Salvou-se quem pôde (ou quem soube)

segunda-feira, 29 de junho de 2009


Como prometido (Ah pois é! Apeteceu-me cumprir uma promessa, para variar um bocado), aqui está a participação dos nossos tais conterrâneos no programa em que o objectivo é não bater contra as paredes.

Só consegui encontrar o programa dividido por partes, mas também é da forma que dá para fazer algumas pausas entre as piadas, fazendo alguns comentários aqui e ali.

P.S.: Sim, as piadas são os vídeos! Os comentários são mais para encher chouriço.



Na escolha do nome nem sequer vale a pena falar. Será que tinham vergonha em ser "Os Cabeceirenses"?

Mas eu até compreendo, e são capazes de ter razão. Eu quando viajo para fora do país também não digo que sou de Portugal. Digo só que sou Europeu...

Quanto à música: estiveram muito bem, sim senhor, até foram originais. Eu pensava era que o Pedro se tinha deixado de cantorias em programas de televisão depois de o Manuel Moura Santos ter fingido que adormecia quando ele foi cantar aos Ídolos.










Uma situação que congrega dois homens vestidos com um fato justo, prateado, brilhante, juntos daquela maneira e naquela posição não podia acabar muito bem.






O Pedro continuou a recusar-se a ir à piscina. Desde sempre me pareceu uma pessoa que não gosta muito de tomar banho.



Primeiro que tudo, achei muito bem o Marco Horácio ter dito ao Pedro para ir dar um mergulho. Não percebo como é que há pessoas que não entendem que o espírito do programa é cair à água nem que seja uma vez.

No final do programa, depois de terem conseguido dar a volta ao marcador, tiveram nas mãos a decisão de jogar ou passar as responsabilidades, na parede final.

Eu acho que eles iam querer tentar passar a parede, quanto mais não fosse para provar que nem todos os cabeceirenses têm aquele problema de não conseguir desviar-se dos obstáculos (o mesmo que o Segurança tinha), só que quando ouviram a Jandira a dizer que os prémios eram "três magníficos relógios à prova de água" tiveram esta conversa:

Paulo: «Foi por três relógios que viemos cá? Por três relógios mais me valia voltar a ir arrumar casacos para o Visual...»
Pedro: «Foda-se, por três relógios, mais vale ser professor na Cova da Moura. Lá os putos ofereciam-me cinco por dia! Menos os ciganos. Esses só vendiam...»
Rita: «Porra, por três relógios mais vale fingirmos um assalto na minha ourivesaria... A seguradora paga.»

O certo é que a Jandira quis imitar a generalidade dos árbitros portugueses, roubou, e deu a vitória aos Suricatas.

E assim se perdem "três magníficos relógios à prova de água".

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